Quando nascemos somos inocentes, ternos, simples. No decorrer da vida passamos por diversas fases, que nos fazem perder isso aos poucos... Santa seja a mudança nossa de cada dia. Mas até que ponto devemos mudar? Deixar de ser quem ansiamos ser, para satisfazer o desejo de terceiros, visando apenas à felicidade deles, e se trancafiando num armário escuro e sem vida?
Em nenhum momento da vida nos foi dito que um simples e inexplicável sentimento, poderia gerar tanta revolta, dor e tristezas. A solução seria esperar pelo tempo, esse que nos dá experiências frias, boas, cruas, intensas. Quando damos conta, estamos imersos em uma metamorfose constante, vivendo... dia após dia, trilhando um caminho incerto de dúvidas constantes.