26 julho 2010

Sobre o amor...


Quando se ama tudo muda. O ar que respiramos fica mais leve, sentimos calor e frio no mesmo momento, somos capazes de ir até as nuvens em frações de segundos. Já senti isso antes, em tempos diferentes e de maneiras diferentes e únicas.

Amores avassaladores, amores intensos, amores infantis, amores mentirosos, amores inesquecíveis, amores imaturos, amores platônicos que me faziam perder a noção do tempo. Enfim, amores...

Ás vezes me pego pensando em tempos que passaram, em momentos que talvez eu devesse ter aproveitado melhor. Algumas pessoas chamam isso de arrependimento, mas eu vejo isso como um balanço da vida...

Talvez chorar por um amor mal resolvido seja uma saída, por que não? O problema é guardar pra si sentimentos mudos que se contorcem dentro do peito. Espero um dia poder voltar a acreditar na sinceridade das pessoas… Ou pelo menos poder tirar o coração da defensiva.

15 julho 2010

A mesma velha historia...


Chega um momento na vida de um homem, onde é preciso seguir em frente sem consultar nenhum manual de sobrevivência. Algumas decisões por mais loucas que pareçam, precisam ser tomadas de imediato sem parar pra pensar nas conseqüências, seguindo apenas os instintos adquiridos ao longo da existência.

Porém, em certos momentos da vida quando se deixa o lado racional hibernar tranquilamente, acaba-se caindo em armadilhas impostas pelo lado emocional. A tal da paixão, é ela a culpada por abalar todo esse sistema. Ela é como fogo em palha seca: vem devagar, queima rapidamente e no fim sobram apenas cinzas daquilo que juraram ser pra sempre. A sorte é que um dia as máscaras caem, os heróis perdem o encanto e o pra sempre finalmente acaba.